Cocaína
É um éster sintético que tem como efeitos clínicos desejados o bloqueio de impulsos nervosos e a vasoconstricção secundária à inibição da recaptação de noraepinefrina.
Devido aos efeitos tóxicos e uso abusivo, a cocaína é raramente utilizada. Os poucos casos de aplicação clínica, se liberados pelas autoridades sanitárias do determinado país, são para promover uma vasoconstricção e anestesia local tópica do trato respiratório superior, conferindo, assim, anestesia e retração da mucosa.
.Lidocaína
É um fármaco amídico, principal opção aos alérgicos aos ésteres. Possui ação mais rápida, intensa, prolongada e ampla do que a procaína.
A lidocaína é absorvida rapidamente, após a aplicação parenteral, pelos tratos respiratórios e gastrointestinal, sendo, assim, é utilizada bastante vezes associada à epinefrina.
Pode ser utilizado como agente antirrítmico e em quase todas as situações em que são necessárias uso de anestesias locais de duração intermediária.
.Bupivacaína
É um fármaco amídico, semelhante à lidocaína. Pode ter toxicidade grave por conta de depressão miocárdica e arritmias ventriculares.
.Prilocaína
É um fármaco amídico, também semelhante à lidocaína. Entretanto, não precisa-se do uso de epinefrina associado, e também possui menos efeitos tóxicos.
.Procaína
Primeiro fármaco amino-éster sintetizado. Atualmente seu uso é raro, devido ao início da ação demorada e o efeito curto. É utilizado para bloqueios nervosos com fins de diagnóstico.
.Tetracaína
É um amino-éster de ação prolongada, utilizado principalmente em anestesia espinhale e em preparações anestésicas tópicas. Pode causar graves efeitos tóxicos
sábado, 7 de agosto de 2010
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